O que não pode faltar no seu planejamento de marketing

Em se tratando de marketing, não basta ter boas ideias e muita criatividade. Já não é mais suficiente, por mais que um projeto seja bom. Se não for bem organizado e planejado, muita coisa pode sair do controle e acabar dando errado, comprometendo o resultado. É aí que entra a importância de um bom planejamento de marketing, que vai incluir as estratégias a curto, médio e longo prazo, levar em consideração a sazonalidade, definir um plano de metas, pesquisar o público-alvo para conhecer a fundo quais são suas necessidades e anseios, definir de antemão ações alternativas caso haja imprevistos, e como não podia deixar de ser, estabelecer um budget, de preferência bem detalhado para garantir que não faltem recursos em nenhum momento.

Então, considerando tudo isso, podemos dizer que um bom plano de marketing é a base de todas as ações que a equipe vai realizar. Esse planejamento pode ser voltado para um produto específico, para uma marca ou para um serviço oferecido pela empresa. Ele guiará as ações estratégicas do negócio, e acaba sendo também uma ferramenta de gestão para a empresa, permitindo que se mantenha competitiva no mercado em que está inserida.

Vamos ver então quais são alguns itens que não podem faltar em um planejamento de marketing:

  1. Objetivos e plano de metas – Com esses itens bem pensados e definidos, dispostos em uma planilha, facilita muito para toda a equipe ter uma visão clara do que há para ser feito, em qual ordem e acompanhar o andamento.
  2. Pesquisar o público alvo – Sem dúvida nenhuma, qualquer campanha será muito mais eficiente se souber a forma mais exata possível de despertar o interesse dos possíveis clientes. E para tanto é preciso conhecer o mais detalhadamente possível qual é o seu perfil. Dados como idade, nível de escolaridade, preferências, comportamento, faixa salarial, hábitos de consumo são de suma importância e ajudam a direcionar as ações e estratégias de marketing.
  3. Budget – Definir um orçamento garante que os gastos não sejam extrapolados e nem falte verba disponível, o que impede tanto um possível prejuízo quanto falta de recursos na hora H, gerando atrasos.
  4. Cronograma – É bom colocar prazos para que as ações sejam realizadas mais ordenadamente, e um cronograma bem detalhado que permite isso, dispondo as estratégias de ação em curto, médio e longo prazo.
  5. Opções alternativas caso haja imprevistos – Dificilmente um projeto chega ao fim sem nenhum imprevisto, e é uma boa estratégia prevenir para não ter que remediar.
  6. Avaliação – Ao final deve ser feita uma avaliação para verificar se as ações executadas estavam de acordo com o que foi planejado. É um modo de aprender com os erros e evitar repeti-los no próximo planejamento.



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